Já vínhamos a caminho de casa, quando junto ao Hospital de Ovar, em plena estrada nos damos de frente com este enorme bicho. A nossa condutora parou, abrimos a porta do carro e o bichano aproxima-se de nós. O que fazer? foi a nossa pergunta. Trela havia, coleira grande por acaso também levava e à que segurar o cão. De seguida tentou meter-se no carro, aí ele não gostou, bem só tínhamos uma solução; duas voluntárias seguiram dnocarro e a outra foi a pé até ao canil. Não foi fácil pois o nosso novo amigo estava debilitado e de vez em quando as suas longas pernas fraquejavam, mas com conversa, festinhas na cabeça e com algumas paragens para recuperar o folego, lá chegámos. Outra dificuldade encontrada, eles não gostam do ruído ensurdecedor que os outros cães fazem à sua chegada, mas há terceira tentativa lá entrou. Ficou com água, comida seca e um coberto para se aconchegar. vamos a ver o seu progresso na instituição.
É meigo e portou-se bem em todo o trajecto que teve que fazer.
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