É de momentos como estes que os caninos da APADO precisam. Felizmente tem-se conseguido mudar a mentalidade relativamente à necessidade do animal sair do seu espaço e passear. Para a sua saúde física e mental o cão precisa de exercício e do contacto com o ser humano que goste de animais e os faça esquecer o motivo porque foram abandonados. Para quem gosta mesmo de animais, o sentir prazer de ver esta alegria, este corre corre, o de sentirem a areia nas patinhas, que bom que deve ser o que eles sentem. É que os cães estão presos em casotas e as cadelas nas boxes, mas mesmo assim, acabam por perder o andar e nas boxes quando os vamos buscar as primeiras vezes é muito difícil para saírem. À terceira vez já vêem a trela e colocam-se logo aos saltos na entrada. Venham atá cá, sózinhas ou com alguma amiga e faça exercício, a si e aos cães. Quem sabe que com este plano de treino barato, não contraria o seu colesterol, os seus diabetes e não se preocupem, vocês passeiam cães de acordo com a vossa força. Vá lá, nesta altura em que em Ovar infelizmente tanta gente Homem e Mulher estão em casa, arranjem um pouco de tempo livre de manhã ou de tarde e venham dar miminhos a estes tristes animais que sem saberem porquê, aqui vieram parar. Conto convosco. Tudo pelo bem estar dos Cães.
domingo, 12 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Meninas, podemos entrar?
domingo, 5 de setembro de 2010
O sonho terminou
Nem sei como superar a grande mágoa e tristeza que me foi provocada pelos elementos mais antigos da direcção da A.P.A.D.O. Consegui o protocolo com a Faculdade de Veterinária Holandesa, situação que em reunião e após apresentada foi aprovada por maioria, e com certa relutância por parte da dª Irene e Sr. Malheiro, ficando aqui acente que a responsabilidade com este protocolo era toda minha, embora todos os elementos poderiam conviver com as jovens. A Tosca e a Mannon vieram, fizeram um trabalho extraordinário, a colaboração com a Clínica Veterinária de Ovar foi exemplar, nas pessoas: (Sílvia Maria e Pedro Pinto, donos da Clínica, Drª Rosália, directora técnica e responsável pelas estagiárias, Drª Catarina, médica estagiária e Rosa Maria, auxiliar).
Estas jovens pagaram tudo, a sua estadia, a sua alimentação e as viagens de avião. O estágio decorria no período de férias das estudantes e em espaços de 10 a 15 dias. A A.P.A.D.O. não gastou um cêntimo com estas jovens, nem com as operações,tratamentos e consultas que estas jovens realizaram.
Na reunião após a Páscoa, estes membros da direcção acharam o trabalho irrelevante. Deu para perceber que as dificuldades de entenderem do benefício para a possibilidade de a nível de saúde ajudarmos mais cães e para as finanças também ser mais benéfica, apresentava uma outra contrariedade para eles. Este trabalho era realizado bem mais barato, na própria cidade de Ovar, e não ser realizado na Clínica a que vão na cidade de Estarreja.
No entanto a Renée veio no princípio das férias grandes, foi por todos os que estiveram com ela, bem recebida. Da parte da direcção e apesar de haver duas reuniões para dizerem o que ela iria fazer, na primeira ela ainda não estava cá e na segunda já cá se encontrava. De 4ªfeira a 6ªfeira nenhum animal do abrigo teve autorização de sair para ir à Clínica de Ovar para qualquer tipo de tratamento.
Pedimos então à Presidente da direcção para se deslocar à Clínica e aí todas as pessoas que tinham a ver com este projecto conversavam e apresentavam as suas dúvidas.
A reunião realizou-se perante todos os elementos inseridos na situação, Presidente da A.P.A.D.O., a responsável pelo projecto eu, Olívia Maria, a dona da Clínica Sílvia Maria e a Drª Rosália Peixoto, responsável clínica pelo estágio perante a Faculdade de Veterinária Holandesa. A Presidente na pessoa da dª Esmeralda, perante as perguntas da responsável médica, acabou por ser franca e contar como funciona o sistema desta associação. Perante tais factos, logo aí deu-se por terminado o projecto. É difícil combater situações e atitudes adquiridas ao longo dos anos.
Assim sendo e com uma imagem bem triste da sua vinda a Portugal, no sábado de manhã levei a Renée ao aeroporto, tratei de todo o necessário para aquisição do seu bilhete de avião no próprio dia e antes de nos despedirmos paguei-lhe também a viagem de ida e de regresso que ela mesmo tinha pago. Era o mínimo que eu lhe poderia fazer, colocando-me na sua situação, tendo conhecimento do que as colegas tinham feito, esta jovem esbarrou numa parede de intolerância e incompetência.
Sempre me considerei uma voluntária, mesmo no período em que dei o meu nome para que a A.P.A.D.O. tivesse elementos suficientes para ser uma direcção e usufruir assim de apoios para o bem estar dos cães.
Com o tempo verifiquei que muito pouco funciona como eu penso e perante tanta maldade demiti--me da associação.
Logo o sr. Malheiro tirou a placa que eu ofereci, e que estava colocada à porta da instituição, e também a da recepção que ele próprio pediu para que eu a fizesse.
Continuarei a ir praticar voluntariado, pois os principais motivos que me levam a isso é o de ajudar estes lindos e nobres animais a ter um pouco mais de qualidade de vida, ajudar ao tratamento, às adopções e a uma morte digna, sempre que isso seja possível.
E por fim exigiam que eu lhes desse o blog que eu com todo o amor e carinho tinha criado, para ajudar a instituição, dando uma imagem melhor daquela que muitas pessoas têem. Os dois sempre disseram mal, no entanto agora parece que só copiam o que os outros criaram.
Por isso, tive de mudar o nome do blog, mas o meu AMOR e CARINHO por estes lindos cães é o mesmo, como dizia sempre nas reuniões para mim, não à Cães de 1ª e de 2ª, todos têem direito à ajuda médica a nível de saúde. Jaula lavada e comida não é o suficiente.
Estas jovens pagaram tudo, a sua estadia, a sua alimentação e as viagens de avião. O estágio decorria no período de férias das estudantes e em espaços de 10 a 15 dias. A A.P.A.D.O. não gastou um cêntimo com estas jovens, nem com as operações,tratamentos e consultas que estas jovens realizaram.
Na reunião após a Páscoa, estes membros da direcção acharam o trabalho irrelevante. Deu para perceber que as dificuldades de entenderem do benefício para a possibilidade de a nível de saúde ajudarmos mais cães e para as finanças também ser mais benéfica, apresentava uma outra contrariedade para eles. Este trabalho era realizado bem mais barato, na própria cidade de Ovar, e não ser realizado na Clínica a que vão na cidade de Estarreja.
No entanto a Renée veio no princípio das férias grandes, foi por todos os que estiveram com ela, bem recebida. Da parte da direcção e apesar de haver duas reuniões para dizerem o que ela iria fazer, na primeira ela ainda não estava cá e na segunda já cá se encontrava. De 4ªfeira a 6ªfeira nenhum animal do abrigo teve autorização de sair para ir à Clínica de Ovar para qualquer tipo de tratamento.
Pedimos então à Presidente da direcção para se deslocar à Clínica e aí todas as pessoas que tinham a ver com este projecto conversavam e apresentavam as suas dúvidas.
A reunião realizou-se perante todos os elementos inseridos na situação, Presidente da A.P.A.D.O., a responsável pelo projecto eu, Olívia Maria, a dona da Clínica Sílvia Maria e a Drª Rosália Peixoto, responsável clínica pelo estágio perante a Faculdade de Veterinária Holandesa. A Presidente na pessoa da dª Esmeralda, perante as perguntas da responsável médica, acabou por ser franca e contar como funciona o sistema desta associação. Perante tais factos, logo aí deu-se por terminado o projecto. É difícil combater situações e atitudes adquiridas ao longo dos anos.
Assim sendo e com uma imagem bem triste da sua vinda a Portugal, no sábado de manhã levei a Renée ao aeroporto, tratei de todo o necessário para aquisição do seu bilhete de avião no próprio dia e antes de nos despedirmos paguei-lhe também a viagem de ida e de regresso que ela mesmo tinha pago. Era o mínimo que eu lhe poderia fazer, colocando-me na sua situação, tendo conhecimento do que as colegas tinham feito, esta jovem esbarrou numa parede de intolerância e incompetência.
Sempre me considerei uma voluntária, mesmo no período em que dei o meu nome para que a A.P.A.D.O. tivesse elementos suficientes para ser uma direcção e usufruir assim de apoios para o bem estar dos cães.
Com o tempo verifiquei que muito pouco funciona como eu penso e perante tanta maldade demiti--me da associação.
Logo o sr. Malheiro tirou a placa que eu ofereci, e que estava colocada à porta da instituição, e também a da recepção que ele próprio pediu para que eu a fizesse.
Continuarei a ir praticar voluntariado, pois os principais motivos que me levam a isso é o de ajudar estes lindos e nobres animais a ter um pouco mais de qualidade de vida, ajudar ao tratamento, às adopções e a uma morte digna, sempre que isso seja possível.
E por fim exigiam que eu lhes desse o blog que eu com todo o amor e carinho tinha criado, para ajudar a instituição, dando uma imagem melhor daquela que muitas pessoas têem. Os dois sempre disseram mal, no entanto agora parece que só copiam o que os outros criaram.
Por isso, tive de mudar o nome do blog, mas o meu AMOR e CARINHO por estes lindos cães é o mesmo, como dizia sempre nas reuniões para mim, não à Cães de 1ª e de 2ª, todos têem direito à ajuda médica a nível de saúde. Jaula lavada e comida não é o suficiente.
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